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Luís Martínez Risco

Luís Martínez-Risco Daviña,nasce em Santiago de Compostela. Doutor em História pela USC e Professor de Ensino Secundário em Ourense.
Em defensa do plurilinguismo científico.E não científico?
Publicada: 31/05/2016
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Tempo de lectura: 5 minutos e 5 segundos.
Envia um amigo o seguinte manifesto em seis Línguas, traduzido e assinado por outros tantos investigadores: José Remesal Rodríguez (espanhol), Giulia Baratta (alemã), Silvia Chiodi, (italiana), Simon J. Keay (inglês), Yann Le Bohec (francês) e José d’Encarnação (português). O objectivo final da campanha é exigir das autoridades europeias:
1) Que no âmbito científico se mantenha a liberdade de expressão de cada um na sua própria língua, como garantia de exactidão na manifestação dos seus própriospensamentos.
2) Que os administradores da ciência na União Europeia não imponham umaúnica língua aquando da solicitação de projectos científicos, pondo em inferioridade de condições a todos aqueles que a não têm como língua materna.
Concordo cento por cento. A universaidade da ciência não tem necessariamente que ter gerido em um único idioma. E a universalidade, mais universal ainda, dos idiomas não científicos precisam, ainda mais, de uma defesa mais contudente.
Às vezes, mais do que é necessário, recorremos a argumentários economicistas para justificar o uso, ou não uso, de um determinado idioma, de uma determinada norma. Argumeno que feito à inversa, traz ante mim o romance, maravilhosa jóia de humor británico, Three Men on the Bummel na que os mesmos protagonistas de Three Men in a Boat, planifican uma viagem à Alemanha sem necessidade de eles falarem o alemão já que a libra,... Nos tempos da rainha Vitoria a libra era a libra.
E fico encantado e maravilhado de observar que um inglês, uma alemã, uma italiana, um porttuguês, um francês e junto todos eles um espanhol, sim um espanhol, reclaman: Que no âmbito científico se mantenha a liberdade de expressão de cada um na sua própria língua, como garantia de exactidão na manifestação dos seus própriospensamentos.
Contem todos eles com a minha manifesta e sincera solidariedade.
Ora bem, quando se trata e pensamentos, e mais que pensamentos, sentimentos. Que opinam eles? Quando os cidadãos de estados que negam o rango de oficial a idiomas falados por milhões de pessoas que vem minus-valorizada a forma de expressão da sua cultura, do seu sentimento, da sua maneira de dizer como é que um vê mundo e vive em el. Que é o que estas mulheres e homens da ciéncia opinam?
Falam da importância da lingua materna. E falam dentro do ámbito da comunidade científica em que todos eles, um supõe, dominam os idiomas científicos. Pensemos em que pode significar que esse reconhecimento para o nosso idoma já desde a escola. E que não seja só coisa de galegos. Que esse reconhocimento seja a nivel da U.E.? Fantástico. Trementada autoestima para as crianças. E medrar em uma sociedade em que a tua cultura, o teu idoma é reconhecida como igual, seja na ciência seja na alma, deve de ser... Os que coma mim, de crianças foram educados na negação do que somos, entendem bem o que estou a dizer.
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